A
geografia politica do século XX é considera por muitos estudiosos a
geografia de Estado, que enxergou os fatos políticos apenas como uma
expressão do Estado, onde o objeto de estudo era quase sempre o
Estado-Nação e o indivíduo que compõem a sociedade. Apesar da
aparente rigidez da antiga Geografia Politica, nos dias de hoje
muitos autores têm buscado ampliar suas análises ao lado de outras
ciências sociais, que tendem as encaram as particularidades de cada
Estado, suas organizações sociais em conjunto com a dinâmica
político-econômica dominante.
Dessa
forma, cada Estado faz parte de uma dinâmica interna e externa a
ele, com o papel de organizar as politicas econômicas dentro do seu
território, ele participa também de uma interação com outros
Estados, para definir e negociar regras, politicas comercias e
tributarias dentro dessa dinâmica externa ao seu território,
visando sempre beneficiar seu mercado interno.
O
Estado, o mercado e a sociedade se tornam referências ideais, para
as pessoas viverem e agirem de forma conjunta, em comunidade. O
Estado que representa a razão, é a forma como uma sociedade se
organiza para manter o domínio de seu território, composta por
diferentes indivíduos que tem por objetivo em comum zelar e cuidar
do seu País, para manter sua soberania frente aos outros Estados. O
mercado é um tipo de organização dirigido pelo interesses das
pessoas em adquirirem bens, mas se preocupando com essa dinâmica
interna e externa, e as consequências que podem trazer aos outros ou
para o futuro comum.
Autor: Thiago F Milski
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